Há um ano atrás, acção feminista era algo pouco presente no meu vocabulário. Sim, sempre me pensei naturalmente feminista, mas sem grande reflexão acerca disso.
Envolvi-me por acaso na organização do Festival Feminista do Porto e o contacto com pessoas como a Aida fez-me repensar o meu modo de olhar para as mulheres, e até mesmo de me sentir mulher.
Desde então, abriu a Confraria Vermelha – Livraria de Mulheres. Não é apenas uma livraria. É um quarto, uma sala, uma casa, um abrigo. Um cantinho onde pensamos, crescemos, criamos laços de amizade, sororidade, luta.
Hoje, activismo não faz sentido sem Feminismos, sem Confraria Vermelha.
Obrigada.