SOBRE A RODA DE LEITURA FEMINISTA
“Eu nunca fui capaz de descobrir exactamente o que é o feminismo: sei apenas, que as pessoas me chamam feminista sempre que expresso sentimentos que me diferenciam de um tapete.”
Rebecca West
A RODA DE LEITURA FEMINISTA é um Clube de Leitura.
Encontramo-nos todos os meses no terceiro sábado de cada mês para debater um livro de teoria feminista desde uma perspectiva pessoal e coletiva.
O objetivo destes encontros é conversar sobre o livro proposto, por isso, a leitura prévia é essencial para enriquecer o debate. Aconselhamos a quem participa que leia o livro proposto, assim o debate é mais rico e divertido. Da nossa experiência quem participa em clubes de leitura sem ler o livro depois fica com vontade de o ter lido para poder partilhar!
Para quem é este clube?
Para pessoas que gostam de ler e de reflectir em comunidade seguindo a bússola feminista. Para quem querer descobrir mais sobre feminismoS.
Odisseia Feminista 2020
JANEIRO 2020
A Primeira Roda de Leitura Feminista de 2020 regressamos aos clássicos feministas, o desafio de leitura é o volume 2 do Segundo Sexo de Simone de Beauvoir.
Como é uma obra extensa e intensa, estamos a preparar um guião-sebenta orientativo de leitura que sirva de gatilho no dia do nosso encontro que será dia 18 de Janeiro das 16h às 18h.
As inscrições estão abertas, como é habitual podem fazer a inscrição presencialmente na livraria ou através do e-mail livrariaconfraria@gmail.com
data de inscrição para o primeiro encontro de 11 de dezembro a 10 de Janeiro | Vagas disponíveis 10 | Necessária pré-inscrição para organizarmos tudo com mimo e rebeldia ;)
Inscrição simples: 4€
(inclui participação com lanche e fanzine digital)
Inscrição sororidade: 20€
(inclui participação com lanche + livro + fanzine em papel)
SOBRE o guião-sebenta
Esta é a primeira novidade da Roda de leitura Feminista para 2020.
Estamos a preparar um guião-sebenta em jeito de fanzine para cada encontro com uma constelação emocional e feminista do livro e a(s) autora(s) para cada mês.
Fanzine que baptizamos de “Chegou a minha vez de ser a ovelha negra”.
Brevemente contamos mais e mostramos fotos ;)